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Como evitar erros e problemas de manutenção! 

Conhecer as cargas do sistema, a extensão do circuito e os tipos de dutos são alguns dos cuidados essenciais para evitar problemas. 

Pode parecer simples, mas é indispensável o conhecimento técnico para especificação de uso do fio ou do cabo correto para cada tipo de instalação. Isso porque vai depender muito da intensidade da corrente. O fio é mais comum no nosso dia a dia, porque é indicado para correntes com cargas mais baixas, como para instalações de sistemas de iluminação, tomadas comuns e chuveiros, já o cabo, com material rígido e em maiores bitolas é indicado para correntes com cargas mais altas, como bombas de piscinas, fornos elétricos de grande porte, quadro de entrada de edifícios ou máquinas industriais. 

Caso o cabo não tenha sido bem dimensionado, corre-se o risco de uma sobrecarga, e o grande problema disso são os incêndios decorrentes do aquecimento excessivo dos fios e cabos elétricos, é necessário que o sistema atenda bem todos os requisitos técnicos como distancia dos quadros até os equipamentos, qual potência será utilizada, qual a bitola do fio e cabo adequado para cada circuito, Considerando sempre a carga total de desse circuito.

Além disso tudo é preciso proteger todo o sistema de uma possível sobrecarga e curto-circuitos com disjuntores, nobreaks e fusíveis conforme a necessidade e apontamentos do projeto elétrico. 

O projeto é uma ótima ferramenta para uma boa instalação, e também para auxiliar em futuras manutenções, servindo como guia para que os próximos técnicos tenham uma melhor condição de identificar os circuitos, os eletrodutos e as caixas de passagem.

Abaixo segue uma relação das bitolas e das cargas de cada fios:

Bitola Uso Indicado
1,5 mm² Circuitos com corrente máxima de 15,5 Ampères (A)
2,5 mm² Circuitos com corrente máxima de 21 Ampères (A)
4 mm² Circuitos com corrente máxima de 28 Ampères (A)
6 mm² Circuitos com corrente máxima de 36 Ampères (A)
10 mm² Circuitos com corrente máxima de 50 Ampères (A)
16 mm² Circuitos com corrente máxima de 68 Ampères (A)
25 mm² Circuitos com corrente máxima de 89 Ampères (A)
70 mm² Circuitos com corrente máxima de 171 Ampères (A)
70 mm² Circuitos com corrente máxima de 237 Ampères (A)
120 mm² Circuitos com corrente máxima de 239 Ampères (A)
 
 

Você que esta pensando em construir ou reformar a sua casa já pensou no seu projeto luminotécnico?

A importância desse projeto não é somente pelo fator decorativo, mas em tornar eficiente toda a iluminação da sua casa, cozinha, quartos e até mesmo o seu escritório.

Seja por excesso de luminárias ou por falta delas, muita gente se perde na hora de construir ou reformar a casa e acaba gerando altos gastos de energia.

Um bom projeto luminotécnico vai deixar o ambiente com a grau de luminosidade certo, seja um ambiente para sua leitura, ou para aquele program em família de cinema em casa ou até mesmo nas horas de lazer e para receber as visitas em casa, agregando mais conforto para todos.

Esse projeto também é capaz de valorizar a decoração e ressaltar os detalhes, como, por exemplo, um revestimento na parede, um quadro, uma planta ou uma escultura. Fora isso, pode ser estudado nesse projeto vários tipo de iluminação no mesmo ambiente, como luz invertida, luz indireta, área de circulação com uma iluminação mais forte, áreas de socialização com uma iluminação mais fraca proporcionando mais tranquilidade e menos cansativo para os olhos.

Quer saber mais?

Mande uma mensagem para nós e tire todas as suas dúvidas!

Abraços, Kleber Mantana.

São muitos os estilos arquitetônicos, e para você entender um pouco sobre esse assunto vamos dar uma pincelada nos principais estilos e depois vamos falar mais dos que são mais usados hoje em dia.

Muita gente vem me dizer que adora o estilo mais clássico, mas na maioria dos casos há uma confusão conceitual sobre esse estilo. Misturam com barroco, neo clássico, gótico e por assim vai…

As classificações por época ficam assim:

Clássica: Referindo-se a arquitetura da antiga Grécia, com projetos baseados em princípios de ordem, simetria e da geometria, que foram fortemente representadas pelas colunas como características marcantes dessa expressão de projeto, tão bem conhecidas como ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia.

Românica: São construções inspiradas na Roma antiga e se caracterizavam por ter paredes grossas e resistentes com aberturas mínimas em arcos semi-circulares, em formato de abóboda construídas em pedra.

Gótica: Teve origem na Idade Média da França, durante o período iluminista, muito conhecida hoje pelas construções eclesiásticas, como por exemplo igrejas e catedrais projetadas e construídas com características típicas, como o arco de ogiva e as abóbodas com nervuras diagonais, como exemplo a Catedral de Notre-Dame em Paris e a Catedral de Reims.  

Barroco: Se expressa com grande força em templos sagrados na Itália, negava toda a simetria proposto pelo Renascimento e buscava sua plasticidade de forma mais intensa, emotiva e imponente através de um desenho sinuoso, proporcionando um contraste de tons claros e escuros com toda a sua dramaticidade artísticas estampadas nessas edificações.  Exemplo: Igreja de Jesus em Roma e Basilina Nossa Senhora do Carmo em Recife.

Neoclássica: Foi na verdade para a época como uma arquitetura “Retrô” como diríamos nos dias de hoje, já que buscaram inspirações na arquitetura clássica grega e romana em plena Revolução Industrial na Europa, indo na contra-mão da arquitetura barroca. Houve uma vasta troca de influencias entre os novos arquitetos de diversos países europeus que buscavam uma arquitetura mais racional e simétrica.

Beaux Arts: Estilo acadêmico surgido em Paris, com referencias também trazidos de outros períodos, Neoclássicos, Góticos e Renascentistas, aprimorados com o uso de materiais modernos de época como ferro e vidro. Nos EUA foram elaborados muitos projetos com esses traços arquitetônicos.

Art Nouveau: Estilo que inspira a arquitetura até os dias de hoje, como sua originalidade nas artes decorativas, foi chamada de “arte da juventude” responsável pela produção de diversas áreas, desde de pinturas, desenhos mobiliários e a tipografia repletos de linhas e curvas. Refletiam as formas orgânicas da natureza como plantas, flores e animais. (Muitos arquitetos chamam essa época de berço do design).

Art Decó:  Surgiu no Reino Unido e foi batizado na França, combinava um desenho moderno com elementos artesanais e materiais de luxo, passando a representar um grande progresso social e tecnológico em toda a Europa. Utilizavam muitos materiais como marfim, jade e laca, dando um forte apelo visual, e estabelecendo uma produção de edificações e mobiliários mais estilizados.

Bauhaus: Nascido na primeira escola de design do mundo, com a finalidade de envolver a arquitetura e a decoração com as artes plásticas, numa postura conceitual muito própria, e sem muitas influencias passadas. Aproveitaram a era da produção industrial para expressarem suas regras geométricas, práticas e racionalizadas em larga escala.

Moderna: Aqui foi formulado o conjunto de idéias que se refletia em torno das necessidades atuais, e de como poderia ser traduzido em termos materiais. Podemos dizer que Le Corbusier foi percursor dessa nova era da arquitetura, que já havia sido impulsionada anteriormente pela Bauhaus, ele que formulou a arquitetura moderna com os cinco pontos que são: planta livre, fachada livre, pilotis, terraço jardim e janela em fita.

Pós-moderna: Período de fortes críticas a arquitetura moderna, colocando em cheque algumas questões, como projetos que se tornavam quase cópia uns dos outros, foi nesse contexto que grandes arquitetos elaboraram projetos fora dos padrões modernistas para assumir de vez um partido de liberdade e com muita mais plástica em seus projetos.

Desconstrutivismo: Fundamentada na arquitetura individualista, assim como, defendiam no pós-modernismo, um discurso que redefiniu a cultura arquitetônica nos quatro cantos do mundo, fruto da evolução e da liberdade dos pontos retos e tradicionais. Foram frutos dessa arquitetura projetos totalmente inovadores e futuristas como por exemplo Louis Vuitton Foundation, projeto de Frank Gehry.

Espero ter resumido bem os pontos principais de cada estilo, claro que o assunto é muito vasto, e caso ainda queiram saber mais, por favor me envie uma mensagem com suas dúvidas. Estou sempre a disposição.

Abraços,

Kleber Mantana.

Esta com dúvidas de como decorar a sua sala? Com os espaços limitados como nos dias de hoje, quem não sofre com isso? Sem a ideia adequada para a sua sala e sem a devida criatividade você vai passar por um martírio ao encarar essa tarefa.

Vamos lá! Para tudo na vida tem uma solução, e não vamos nos limitar nesse assunto, vamos focar no que usar e como usar.

Antes de tudo vamos levar em consideração as três regrinhas básicas, funcionalidade, conforto e estética. Sua sala precisa estar desobstruída, facilitando a circulação, o uso de todos os móveis, e acessos as janelas e portas. Bom ressaltar que não adianta comprar móveis maiores para uma sala pequena, ou como comprar móveis pequenos para uma sala grande, na primeira irá comprometer a circulação, na segunda irá comprometer a estética.

 Primeira questão é escolher um sofá com o tamanho de acordo com o seu espaço, e depois tentar encaixar sua marcenaria como estante, aparador e rack como uma luva, para isso dê preferência para os móveis planejados. Com a marcenaria planejada você já economiza muita dor de cabeça, e ganha muito em qualidade, conforto e estética.

Meus amigos, não vamos esquecer da TV, há uma regra muito básica na hora de escolher esse equipamento e que quase ninguém segue. O tamanho da TV tem que estar adequada a distância que ela vai ficar do sofá, ou seja, vamos parar de exagerar no tamanho, caso contrário ela irá ficar sem a sua devida proporção. Essa proporção está respeitando o campo de visão da imagem.

Por exemplo, para os televisores de resolução HD é necessário multiplicar a distância, em metros, entre a TV e o sofá por 18. Desta forma, uma distância de dois metros receberia bem um televisor de 36 polegadas. Já se a tela tiver resolução Full HD substitua o numero 18 por 21. Nesse caso, a mesma distância de dois metros comportaria uma TV de 42 polegadas. 

Agora vem aquela pergunta, como faço para ampliar minha sala? Uma dica que eu gosto muito é a integração dela com os outros ambientes, inclusive sempre sugiro isso nos meus projeto por ajudar muito em quatro importantes pontos: Interação entre os moradores, ampliação do espaço, uma melhor disposição dos móveis e na circulação dos ambientes.

Outros pontos a serem observados: Cores e revestimentos dos ambientes, iluminação adequada, estilo dos móveis e dos artigos de decoração. Você pode pensar em tudo, mas se errar nesses últimos requisitos, vai acabar comprometendo todo o trabalho!

Quer uma ajuda? Entre em contato com a gente pelos nossos canais de atendimento.

Abraços,

Arq. Kleber Mantana.

Muitas pessoas me perguntam qual o tempo certo para repaginar a decoração, e de quanto em quanto tempo fazer uma reforma. Perceber o momento exato de mudar a cara do seu lar pode ser uma atitude fora do seu contexto para alguns, isso porque a maioria vê como incomodo essa questão, é aqui que entra a parte da mudança, entra a parte da obra, e todos os inconvenientes pertinentes a essas duas atividades. 

Mas eis a questão maior, vale a pena?

Essa cara nova pra sua casa vai em prol da sua qualidade de vida como um todo, o seu lar precisa ser o melhor lugar, que te faça bem e que te convide ficar ali, aliás é no seu lar que você se encontra todos os dias, com suas reflexões, recolhimentos e sonhos. 

É nele que você estabelece como o seu território? Senão for, alguma coisa esta erra, esse é o primeiro sinal para uma possível mudança.

Em certos casos, a pessoa pode estar tão acostumada com aquele ambiente que acaba não notando a influência negativa que o ambiente faz sobre si mesmo, perdendo a real necessidade que o lar tem de ser, “nosso recanto espiritual”. Sem recarregar a energia não podemos sair para a luta do dia a dia, certo?

A verdade é que todos precisam de mudança, principalmente uma dentro do nosso lar, seja numa nova cor de parede mais dinâmica, ou fluída, ou interativa para que possamos viver novas experiências mesmo dentro do nosso cantinho. Você precisa de novos horizontes, seja conceitualmente ou fisicamente, e qual a melhor maneira de se fazer isso?

Mudando rotinas, buscando conhecimento, criando novos hábitos, experimentando novos gostos, novas tendencias, ou seja, emergindo em um novo contexto, e esse tipo de coisa não acontece se não tiver predisposto.

Ter uma casa adequada a nossa realidade é como abrir a porta para um novo mundo!

Pensou num novo contexto para sua vida? É exatamente nesse pensamento que você vai entender qual a hora certa para reformar ou mudar a decoração da sua casa.  

Nada como o nosso lar não é mesmo?

Abraços,

Kleber Mantana.

Há uma regra e padrões de iluminação que a maioria das pessoas não conhecem, isso se deve pela falta informação na maioria dos casos. E para dar uma noção maior sobre esse assunto vamos explicar onde usar cada tipo de luminária para obter o resultado que você deseja na sua iluminação.

Luminária de pé: Ideal para variação de posição, vai bem ao lado de sofás, poltronas ou algum quanto que mereça um destaque. Possui um foco de luz direcionada e com ângulo mais fechado, indicamos que tenha pouca luminância para ter um efeito mais decorativo.

Plafon: Para instalação em teto sem forro, na laje aparente ou em perfis de madeira ou metálico que componham um design de interiores. Possui um foco de luz disperso e ângulo bem aberto. agora o fator de luminância vai depender de qual uso irá predominar no ambiente.

De embutir: Para instalar em todos os tipos de forros, como de gesso, madeira etc… Há no mercado uma gama enorme desse tipo de luminária, seja redonda ou quadrada. Possui um foco de luz semi-aberto, podendo ter ângulos mais abertos ou mais fechados. Para esse tipo de luminária é ideal a elaboração de um projeto luminotécnico, justamente para definir onde usar o tipo de foco e sua luminância para obter a iluminação perfeita.

Pendente: Muito utilizado para iluminar bancadas, balcões e mesas em gerais. Segue a mesma regra da luminária de pé, porém a luminância costuma ser maior, principalmente na cozinha, agora para lugares mais públicos como bares e restaurantes o fator de luminância é mais baixo, considerando apenas uma iluminação decorativa.

Lustre: Para salas, hall de entrada, ambientes com pé direito duplo e etc… Não indicamos para instalação em forros baixos, aliás, quanto mais alto mais elegante. Usar essa luminária apenas para efeito decorativo.

Arandela: Para fixação na parede, há modelos para áreas internas e externas. Aqui a maioria dos erros de utilização, muitas pessoas acham que esse tipo de luminária só fica legal em áreas externas, é um engano, no ambiente certo e na posição certa essa luminária irá atender os requisitos de uma boa iluminação com ótimo efeito decorativo. Normalmente não possui muita luminância, devido aos materiais de acabamento que amenizam seu fluxo luminoso, por isso indicamos o uso internos para banheiros, corredores, dormitórios e salas de estar e jantar. Não utilizar em salas de TV e som devido ao reflexo indesejado, nesse caso optar pela luminária de pé.

*Luminância: intensidade do fluxo luminoso, unidade de medida: Lúmen.

Algumas áreas demandam um ambiente mais irreverente e arrojado, tudo um pouco fora do convencional. Por outro lado, outras áreas precisam remeter seu próprio conceito conservador, isso para trazer o cliente ao clima desejado.
O escritório precisa estar de acordo com a mensagem que a empresa passa ao cliente, seu logo, os perfis profissionais e o ramo de atividade acabam influenciando nas definições do material, no mobiliário, no tamanho das salas e na integração entre os ambientes.

Agora o que não pode faltar em todos os casos é o conforto, este precisa ter sua prioridade. Atender todos os requisitos ergonômicos contribui no rendimento dos profissionais, garantindo desenvoltura para quem irá utilizá-lo.

Quer saber mais? Entre em contato conosco pelos nossos canais de atendimento.

Abraços,

Arq. Kleber Mantana.

Há um ditado que diz que “o mundo é dos espertos”. Quem costuma proferir estas palavras, acredita que tudo é possível para conquistar o seu objetivo, e acabam “usando” seus profissionais e clientes como “números” dentro do seu negócio.

Acreditamos que nada do que é feito de forma desonesta e sem ética tem a possibilidade de dar certo, e empresas que agem dessa maneira, podem até conseguir alcançar resultados “positivos” por determinado período, mas estes tendem a não ser duradouros, o que faz com que, no final das contas, não valha a pena em momento algum escolher este caminho para seguir.

O ideal é fazer como fazem as boas empresas, agir de forma ética, honesta, respeitando o ambiente em que trabalham, bem como as pessoas que dele fazem parte, seja clientes e profissionais. Empresas assim sabem que a boa conduta é o melhor caminho para levá-los cada vez mais longe em sua trajetória de crescimento.

Na Mantana Arquitetura acreditamos que a maneira mais importante para conquistar um lugar de destaque no mercado de trabalho, e também em quaisquer áreas da vida, é manter um bom e agradável relacionamento com as pessoas. 

Nós não vemos números, vemos nossa responsabilidade com as pessoas que buscam a felicidade na realização dos seus projetos de vida.

 
 

Projeto totalmente elaborado sob as técnicas mais novas de mercado, com auxilio das tecnologias de construção e de mobiliário.

Hoje cada vez mais temos a certeza de que o futuro não é tão caricato quanto se imaginava. Vemos a sociedade mergulhar de cabeça na direção desse estilo de vida, seja no vestuário, nos automóveis, nos aparelhos eletrônicos, e como não poderia ser diferente nas casas futuristas também! Elas estão ai e já fazem parte da realidade de muitas pessoas.

 
 

Projeto conceitual em razão da função, forma e estética, sendo composta por elementos simples e elementares para o meio de vida.

Projeto conceitual em razão da função, forma e estética, sendo composta por elementos simples e elementares para o meio de vida.